quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Dos comentários que os animais não sentem

Na noite de anteontem começou a chover a picos ás tantas da manhã. Nessa tarde tinha estendido roupa, depois como o R. pintou o quarto do minimeu e o cheiro não se podia fui para casa da minha mãe e pedi-lhe que antes de lá ir ter me apanha-se a roupa. Esqueceu-se, por isso quando começou a chover tipo filme de terror ele levantou-se maluco para verificar se a roupa estava debaixo do alpendre.
Vem, fecha a porta da rua, fecha a porta da cozinha e deita-se. E começa a Sheva com um miar aflito, assustado e sei lá mais o quê, como nunca tínhamos ouvido.

R.- Mas o que é que se passa?!
Eu- Deixa-a, ela já se cala. Sabes bem que quando te levantas de noite eles pensam que já é hora de pequeno almoço, não lhes deste comida e ela tá assim.
R.- Não, acho que isto é outra coisa.. será que tá a ficar saída?
Eu- Secalhar... mas o miar dela tá mesmo aflito. Vai lá ver o que é.

E a menina Sheva estava a miar desalmada e desenfreadamente porque o R. sem querer fechou o Hunter na cozinha. E ela como não o conseguia tirar dali, vá de miar. Não ele, que estava fechado, mas ela, que o queria solto.

Aiiii donos, vocês são mesmo azelhas!

E depois dizem que os animais não sentem. Que não reciocinam. Se assim fosse a Sheva cagava-se no facto do Hunter estar preso na cozinha, e ía dormir uma soneca.


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2 comentários:

ádescávir disse...

Oh tadinha =) é a companhia dela =D Os animais também sentem como nós.

Pobre(o)Tanas disse...

É como se diz: nem contigo nem sem ti xD